Naquela época, a Condessa Amalia Nani Mocenigo, impedida de comer coisas pesadas e orientada por seu médico, pediu um prato de carne crua.
O dono do Harry's Bar, Giuseppe Cipriani, sugeriu então um prato com finas fatias de carne crua e um leve molho para realçar o sabor.
O nome Carpaccio surgiu da similaridade das cores das fatias de carne com a obra do pintor Veneziano Vittore Carpaccio.
Voltemos ao mundo atual, o carpaccio hoje em dia é feito de diversas formas, carne bovina, peixe, legumes e até polvo.
Mas acho que nada substitui aquela sensação da carne. Não me refiro ao carpaccio comprado em supermercado, que mais parece uma folha de papel sem gosto.
Outra coisa é com relação ao molho, alguns dizem que o molho original é feito a base de mostarda, mas estive no Harry's Bar em Veneza e não era não, era um creme que não levava mostarda.
Eu particularmente gosto da mostarda, mas ultimamente tenho preferido mais neutro, com azeite trufado.
Ingredientes:
500g de filé mignon bem limpo
Sal e Pimenta
Pinoles
Parmesão para ralar
Azeite trufado
1 limão
Após limpar bem o filé, embalar em magipack e levar ao congelador por 30 min., até ficar bem firme mas não congelado.
Fatiar o filé não tão fino.
Com uma folha do magipack em cima, bater com um rolo de macarrão ou martelo de carne, afinando a carne.
Dispor em um prato. Acrescentar o sal, algumas gotas de limão, o azeite extra-virgem e por fim o azeite trufado. Salpicar com pinoles.
Pra quem gosta, ralar um pouco de queijo por cima.
este eu provei do chef Joao, realmente é muito bom!
ResponderExcluirAte minha mulher que nao come carne, adorou!
Nossa! este carpaccio é demais!
ResponderExcluirValeu Casal!!!
ResponderExcluirE assim vamos, inventando.....
Abs
João